segunda-feira

Cada país e cada região do mundo possuem um cardápio diferente que faz até que agente se assuste em ver o que é comido pelos lugares a fora do mundo. Aqui no Brasil não é diferente. Nosso país é formado por várias culturas e vários povos diferentes, então nada mais justo do que ter uma variedade incrível e saborosa – ou nem tanto – de pratos típicos de cada região. O que vamos ver aqui são os pratos típicos da região sudeste do país.

Brasil

Os Estados da Região Sudeste:

Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.

Comida Mineira:

Pode ser que não, mas talvez a comida mineira seja uma das mais conhecidas do Brasil. Com um delicioso ‘’toque rural’’, os mineiros têm a sorte de poder comer iguarias que só são encontradas aqui. Aqui vai algumas delas:

Pão de Queijo:

Não há nada mais tradicional para o café da manhã mineiro do que um cafezinho quente com um bom pão de queijo. Hoje em dia já existem variações, como os pães de queijo recheados, que ficam ainda mais saborosos.

Galinha Caipira:

Nada de galinha de granja. Os mineiros gostam é de uma boa galinha caipira, feita com bastante caldo e batatas assadas para acompanhar. Há quem não goste muito por ela ficar um pouquinho mais dura, mas somente se não preparada direito.

Norte

Tutu de Feijão:

Dispensa comentários. Um prato típico mineiro é: Arroz, couve, tutu de feijão e torresmo, ou leitoa a pururuca. Outros pratos são a canjiquinha e o feijão tropeiro.

Comida Paulista:

São Paulo tem uma variedade enorme de opções. Em cada lugar há um restaurante ou barzinho que trás pratos do mundo todo para o Brasil. Mas sem dúvidas há as especialidades paulistas.

Pizza:

Só perde para a Itália. Mas há que diga que as pizzas de São Paulo são as melhores do mundo. Outro prato paulista é o churrasco. Eles também são bons em oferecer um churrasco de qualidade.

Cozinha do Espírito Santo:

Como é uma região litorânea, os pratos típicos são basicamente à base de frutos do mar e outras iguarias. Mas como para o mineiro o acompanhamento é sempre o arroz branco, para eles, o acompanhamento é sempre pirão – uma espécie de sopa mais grossa, ou um purê, feito de farinha de mandioca.

Comidas Típicas do Sudeste

Cozinha do Rio de Janeiro:

O Rio de Janeiro, por ser um estado que também atrai muitos turistas, assim como São Paulo, apresenta uma variedade enorme de pratos para todos os gostos. Mas certamente, o prato mais conhecido em todo o Brasil e que é típico do Rio de Janeiro é a nossa tão famosa feijoada. Outros pratos típicos de lá são os bolinhos (de bacalhau, de carne, de queijo) e também a canjiquinha e caldos e sopas em geral.



sopa picante: 25 cracones



sopa de camarao:30 cracones



banquete medio:40 cracones

FRAUDINHA AO MOLHO DE JABUTICABA


INGREDIENTES: ½ colher de sopa de cebola picada, 50 ml de molho ferrugem (à base de carne e legumes), 2 colheres de sopa de geléia de jabuticaba (com ou sem pedaços da fruta), pimenta-do-reino branca a gosto, sal a gosto, ½ colher de manteiga, ½ taça de vinho tinto suave de jabuticaba ou uva, óleo composto a gosto, 250g de fraldinha.


MODO DE PREPARAR: Corte a fraldinha no sentido paralelo às fibras. Tempere com sal a gosto. Reserve a carne por cerca de 10 minutos. Em uma panela, refogue a cebola na manteiga até dourar. Acrescente a geléia de jabuticaba e depois o vinho. Junte o molho ferrugem. Coloque a pimenta a gosto. Deixe em fogo baixo por 5 minutos até que o molho fique mais consistente e reserve.

Em uma frigideira ou na chapa quente, frite a fraldinha usando o óleo composto. Uma dica é virar a carne poucas vezes para que ela fique suculenta.

GALINHADA


INGREDIENTES:2 cebolas roxas picadas, 2 tomates maduros picados, ¼ de pimentão vermelho picado, 2 latas de milho verde com água, 2 frangos inteiros picados e temperados com alho, sal e pimenta do reino, ½ kg de arroz branco lavado e cru e Açafrão a gosto.


MODO DE PREPARAR: Doure porções do frango no óleo em uma panela grande (é preciso virar os pedaços). Coloque em todas as porções uma pitada de açafrão. Separe os pedaços já fritos em outra recipiente. Aproveite a mesma panela em que o frango foi frito para preparar o molho: refogue a cebola, o tomate, o caldo de galinha e o pimentão. Junte o milho e a pimenta. Coloque os pedaços de frango no molho. Por último, coloque o arroz. Coloque água para cozinhar por cerca de 20 minutos. Para finalizar, salpique cheiro verde.
Mãos negras fundaram a base da culinária brasileira

Durante três séculos o Brasil-Colônia, toda a comida da sociedade brasileira – majoritariamente agrária – passou por mãos negras. Escravos (mulheres e homens menos aptos ao trabalho no campo) comandavam as cozinhas coloniais, inventando pratos, adicionando novos temperos e adaptando ingredientes indígenas e africanos ao paladar do "sinhô" português.

Mingau, pamonha, canjica, mocotós, vatapá, caruru, acaçá - tudo isso tem em comum, além do fato de serem comidas tipicamente brasileiras, o fato de nascerem em mãos negras, na cozinhas da casas grandes. São pratos fáceis de comer, que dosaram a força e o exotismo dos temperos africanos para gostos portugueses. São misturas que resumem nossa pluralidade cultural ao condensar ingredientes e técnicas africanas, indígenas e européias.

Nas mesas da Casa Grande a comida ficou mais fácil, mais maleável. “A negra foi um intermediador muito forte das rupturas na cozinha da colônia”, conta a coordenadora do Núcleo de Estudos Freyrianos da Fundação Gilberto Freyre, Fátima Quintas. Porexemplo, foi ela que fez a ponte entre a mandioca nativa e o paladar português, acostumado ao pão de trigo. Para aliviar o sacrifício gastronômico do lusitano, criou-se o beiju de tapioca, entre outras mimeses do pão europeu.

Nos séculos de escravidão, a cozinha era o espaço de uma convivência mais harmoniosa dentro da estrutura profundamente opressora do regime vigente. “Por uma necessidade de ter com quem conversar, as mulheres [brancas] da casa iam para a cozinha”, conta Fátima. Essa pseudo-liberdade do negro fora do campo, aliada aos momentos de ócio que o trabalho de casa propiciava, foi responsável pelo surgimento de pratos complexos. “As horas vagas e a quantidade de pessoas para servir permitiram que os doces, principalmente, demorassem uma tarde inteira, por exemplo, para ser feitos”. Este cenário, aliado à monocultura da cana, propiciou uma doçaria complicada, que inclui manjares, bolos e tortas.

A verdade é que não há espaço para pressa na cozinha de origem afro feitas nas Casas Grandes brasileiras. São muitos os elementos místicos e sagrados que os negros associam à comida. No candomblé, por exemplo, até os santos comem. “A religiosidade do negro com a sexualidade do português cunharam uma coisa muito interessante: doces com nomes sensuais”, aponta Fátima Quintas. “A casa grande era altamente sexualizada, com um cristianismo muito prosaico, lírico”. A comida era mais um estímulo sensorial, quase sensual. Por isso, doces criados na casa grande têm nomes eróticos como baba-de-moça, suspiro, sonho, teta-de-nega.


COSTELINHA DEFUMADA COM CANJIQUINHA


INGREDIENTES: 500 gramas de costelinha defumada, 350 gramas de canjiquinha cozida, 300 gramas de tomate cortado miúdo sem sementes, 100 gramas de cebola cortada, 40 gramas de tempero, 30 gramas de gordura ou óleo, 250 ml de água, Cebolinha de folha a gosto.


MODO DE PREPARAR: Para hidratar a costelinha defumada leve ao fogo com uma xícara de água e deixe ferver por dez minutos. Após esse tempo, escorra e reserve a costelinha. Em outra panela, coloque a gordura, junte o tempero, a cebola e refogue. Depois, acrescente o tomate e refogue por mais um tempo. Junte a canjiquinha já cozida. Deixe ferver e acrescente a água. Por último, coloque a costelinha e a cebolinha de folha.

sexta-feira

Jambalaia de Siri (o prato do dia)


Estava pensando nisso havia um tempo. Registrar aqui alguns dos caminhos percorridos desde as primeiras inserções gastronômicas na internet. A colunaPaladar nasceu no fim de 2002 e encorpou-se em 2003 no sitehttp://www.parana-online.com.br/ (do jornal O Estado do Paraná) – sim, bem antes do caderno homônimo do Estadão -, para ganhar posteriormente o espaço impresso e crescer nesses anos todos de encontro permanente com os leitores, trocando sabores e experiências.
Nesses quase oito anos de estrada rolou de tudo por aqui, desde receitas tradicionais e outras mais ousadas, juntando experiências próprias com criações de alguns dos mais importantes chefs da gastronomia brasileira, colaboradores eventuais da coluna, que a cada semana sugere um tema para girar em torno de ingredientes e receitas.
Iremos assim, portanto, de agora em diante: repassando aqui uma receita por dia (ou pelo menos tentar chegar no máximo a isso). Começando com um clássico de nossa família a cada temporada de verão na Praia de Ingleses, em Florianópolis, a Jambalaia de siri. Originalmente veio numa revista Cláudia dos anos 80, mas passou por adaptações, reequilíbrio de ingredientes e chegou a esse ponto de agora. É muito saborosa, fácil de fazer e garantia de uma ótima refeição.
A cada publicação vou tentar relacionar com a época e o tema publicado na ocasião. A jambalaia é de setembro de 2003 e (como dá para notar) havia na época alguns, digamos, tropeços fotográficos que o tempo se encarregou de corrigir. Nada comprometedor, porém.
Vamos lá, então, ao nosso Prato do Dia:


Jambalaia de siri

Ingredientes:

8 fatias de bacon
1 xícara de cebola picada
1 xícara de salsão picado
½ xícara de pimentão verde picado
½ xícara de pimentão vermelho picado
1,2 kg de tomates descascados e picados
2 xícaras de arroz
750 g de carne de siri
1 colher (sopa) de molho inglês
1 pimenta dedo-de-moça picada e sem as sementes
sal

Modo de fazer:

Frite o bacon em uma panela grande até que esteja crocante. Escorra sobre papel toalha e esmigalhe, reservando. Aproveite 3 colheres (sopa) da gordura da fritura e descarte o restante.
Refogue na gordura a cebola até perder a cor. Junte o salsão e o pimentão, até que estejam macios. Acrescente finalmente o tomate, o arroz e a carne de siri, com o molho de inglês, o sal e a pimenta. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo, mexendo de vez em quando (o tomate solta líquido suficiente, mas se por acaso secar muito, acrescente um pouco d'água quente), por cerca de 25 minutos, até que o arroz esteja macio, mas sem desmanchar.
Leve a um prato de servir e salpique com o bacon esmigalhado.

Rende 6 a 8 porções.

O camarão do Miss Saïgon no prato do dia


Quando inaugurou o Babilônia – a proposta de um ponto de encontro gastronômico 24 horas – o empresário Mássimo Lorenzeti quis dar um toque oriental à casa. Fugindo dos chineses e japoneses que já eram muitos naquele ano de 2005, trouxe a Curitiba os sabores diferenciados do sudeste asiático, do Paquistão à Malásia, passando pela Índia, Nepal, Mianmar, Tailândia e Vietnã, entre outros locais por onde o chef Carlos Jorge Zimerman passou em suas andanças profissionais. Com destaque para o Camarão Miss Saïgon, ao alcance de qualquer um de nós, pobres mortais. Todos os ingredientes listados, aparentemente desconhecidos a quem pouco circulou pela cozinha oriental, podem ser encontrados em loja especializada no Mercado Municipal. Kaffir-lime, por exemplo, são folhas de limão secas bem parecidas com as nossas e podem até ser substituídas. Pudesse eu me meter na receita alheia, trocaria o açúcar mascavo pelo açúcar de coco, ou palm sugar, que também já se encontra por aqui. Mas quem sou eu na ordem do dia? O prato é divino e fácil de fazer. E agora entra no nosso cardápio, como prato do dia desse sábado.



Camarão Miss Saïgon

Ingredientes:

500 g de camarões graúdos brancos, bem limpos, inteiros, com ou sem o rabo
350 ml de leite de coco
150 ml de água
2 caules de capim-limão (só a parte branca, finamente picada)
5 folhas de kaffir-lime
2 colheres (sopa) de concentrado de tamarindo
1 colher (chá) de açúcar mascavo
2 pimentas dedo-de-moça picadas ou fatiadas (ou pimenta caiena)
1 colher (chá) de molho de peixe (näm bplah)
30 g de coco ralado, torrado no forno, até escurecer
cascas de 2 laranjas raspadas ou descascadas em tiras finas
1 colher (chá) de cúrcuma

Modo de fazer:

Misture o leite de coco e a água e leve ao fogo médio até ferver. Junte então o capim-limão, as folhas de kaffir-lime e a pimenta vermelha. Cozinhe em fogo baixo por uns 8 minutos.
Adicione o tamarindo, o molho de peixe (ou sal), cúrcuma e açúcar mascavo. Cozinhe por mais uns 8 minutos.
Coloque os camarões e cozinhe até ficarem cor-de-rosa e macios. Mais ou menos 5 a 7 minutos. Engrosse o caldo, se desejar.
Sirva polvilhado com coco torrado e raspas de casca de laranja, acompanhado de arroz branco aromatizado e cozido no vapor.

Rendimento: 3 a 4 porções.

O carneiro atolado do Adur


Nas noites de quarta-feira um cardápio especial. Marcos Adur, proprietário do restaurante Dom Carneiro, sempre oferecia mais do que o cardápio básico da casa, as tantas variações de carneiro e outros assados. Reunia um grupo de amigos, outros que foram chegando por saberem da novidade e comandava as panelas, quase sempre com cozidos. E o ponto alto dentre todas as variações apresentadas era, sem dúvida, o Carneiro atolado, pedaços do pescoço do bicho (ou espinhaço, como chamam os gaúchos) refogados e depois cozidos com batata-salsa (ou mandioquinha ou batata-baroa), mandioca, tomate, cebola e pimentão.
A receita de hoje foi publicada em 2006 na coluna Paladar (jornal O Estado do Paraná e site Paraná Online) e agora entra aqui, como prato do dia desse domingo. Com saudades daqueles tempos e o velado pedido para que Adur decida voltar com os jantares especiais da quarta-feira.



Carneiro atolado

Ingredientes:

300 g de batata-salsa
300 g de mandioca
2 kg de pescoço de carneiro
1 xícara de cebola picada
3 dentes de alho picado
½ xícara de pimentão vermelho
3 xícara de tomate picado sem pele e sem semente
2 tabletes de caldo de carne
sal a gosto
1 maço de cebolinha
1 maço de salsinha
1 ramo de alecrim (se optar)

Modo de fazer:

Em uma panela de pressão grande coloque o pescoço de carneiro para fritar até ficar bem dourado. Retire o excesso de gordura e acrescente cebola, alho, caldo de carne, metade da cebolinha e metade da salsinha. Deixe fritar por mais 20 minutos.
Em seguida junte o tomate, o pimentão, a batata-salsa e a mandioca, acrescente água fervente até cobrir todos os ingredientes. Tampe a panela, deixando cozinhar aproximadamente 30 minutos após começar a fervura.
Abra a panela, acerte o sal, verifique se a carne está macia, deixe engrossar o caldo e sirva em seguida, com o restante da salsinha e da cebolinha.

Rendimento: 6 porções.

Saindo "pra" comer!!

Adoro cozinhar, porém, adoro mais ainda, descobrir lugares onde posso comer bem. Elegi aqui em Teixeira de Freitas, alguns lugares onde me sinto bem, pela harmonia do lugar em conjunto com a deliciosa comida servida ali. Vou dividir por categorias:

Hambúrguer: Quem quer comer hambúrguer de excelente qualidade, com um sabor inigualável tem que ir ao “Red Lanches” ou fazer o pedido por telefone. Eles servem uma maionese muito saborosa, caseira, feita por Jadson, com uma receita só dele. O ambiente é jovial, o atendimento muito bom e, sem medo de errar, quem optar pelo “Red lanches” vai ficar satisfeito com a escolha.

Pizza: Adoro pizza. De todos os sabores, regadas com azeite, com pimenta, recheios diversos. Recomendo a do “Bonna Pizza”. O ambiente é calmo, convidativo, lembrando cantinas italianas. A carta de vinhos é razoável. O serviço dos garçons poderia ser melhor. Ganham na diversidade de pizzas oferecidas e na qualidade dos ingredientes. É, sem dúvida alguma, a melhor pizza de Teixeira.
Comida japonesa: Já experimentei alguns restaurantes da cidade e, quando vou a Vitória, também me aventuro por lá. De todos que eu fui, o que mais agradou foi o “Minato”. O ambiente é pequeno, aconchegante, acolhedor. O serviço também é muito bom. Garçons competentes, comida deliciosa, capricho total.
Um charme eles oferecerem toalhinhas úmidas e quentinhas para limpar as mãos. Fazem coquetéis de frutas variadas, muito bonitos e deliciosos, com ou sem álcool. Capricham na ornamentação dos pratos que são muito coloridos. Uma boa pedida para comemorações a grupos pequenos.

Churrasco: “Churrascaria do Zequinha”(o nome é outro, mas todos a conhecem assim).O ambiente é apertado, típico de churrascarias de bairro, as mesas desconfortáveis, espaço pequeno, porém, a carne e os acompanhamentos compensam todo o resto. Os garçons, na grande maioria, são agradáveis e rápidos no serviço. Pena que eles têm hora para fechar. A cerveja também está sempre geladinha. Deveriam colocar uma música ambiente e mesas mais moderninhas e confortáveis.
La Carte: Dia de festa, de comemoração, não faço outra escolha que não seja “O Lord Hotel”, aquele perto do shopping. Tudo muito acolhedor, muito arrumadinho. Serviço muito bom e uma comida leve, deliciosa. Os antepastos compensam a espera e a refeição principal é sempre um prêmio à parte. Cartela de vinhos muito boa também. Recomendo um penne ao molho branco com filé ao molho madeira. Divino! Sempre que vou lá me sinto muito bem. Excelente para quem quer uma comemoração a dois ou em família.

Petiscos: Reunir amigos na “Casa do Churrasqueiro” é certeza de satisfação. Ambiente muito gostoso, atendimento primoroso, cerveja geladíssima e música ao vivo no tom certo, que não atrapalha as conversas nas mesas. Os petiscos servidos lá são deliciosos. Tudo na medida certa. Bom também pra namorar (sem agarramentos, só conversa, olhares, toques sutis e, se quiser, pode até dançar). Eles também têm uma boa carta de vinho.

Self service: Um lugarzinho excelente pra quem gosta de self service é o “Vila do Mar”. Deram uma modernizada no ambiente deixando-o bem mais espaçoso e confortável. A variedade de saladas e molhos é convidativa. A comida tem gostinho de comida da vovó, bem temperada, sem carregar no sal ou na cebola. Boa variedade de peixes e “um bucadim” de comida mineira.

E a comida? A comida é basicamente de origem africana, onde sua principal diferença é o tempero mais forte, que é à base de leite de coco, pimenta, gengibre e azeite, e uma curiosidade sobre a gastronomia baiana é que há dois tipos de preparo.
1º - Feita nos terreiros de Candomblé (para quem não sabe, é uma das religiões afro-brasileira) e oferecida para os Orixás.
2º - Preparadas e vendidas pelas baianas do acarajé, e nas residências e restaurantes onde são mais temperadas e saborosas.

Imagem

O bom é que se você está com vontade de experimentar as comidas típicas da Bahia, como Acarajé, Mocotó, Moqueca, Tapioca, Baba-de-moça entre outras, não é preciso entrar em um restaurante, pois existem barraquinhas destas comidas, como se fossem de festa junina, perfeitas para comer a primeira vez! Mas não é porque estamos em Salvador, que não podemos comer outros tipos de comida, certo? Há uma grande variedade de restaurantes com comidas de outros lugares, como Churrascaria, Culinária Árabe ou Mexicana.
Aproveitando o assunto, a cidade tem ótimos barzinhos e choperias, afinal, a cerveja não pode faltar! Uma dica é o “Bar Bond Canto”, onde se canta, dança, brinca, toca e se diverte muito! Já que tocamos no assunto música, o que não podemos esquecer é do famoso Olodum, o bloco-afro do carnaval que foi fundado em 1979. É possível assistir os ensaios do bloco, confira no site http://www.olodum.uol.com.br os horários de ensaio e caia no ritmo.
Fotos de  DELICIAS DA CULINÁRIA BAIANA ACARAJÉ & ABARÁ Q´DELÍCIA
BUFFET DE COMIDAS TÍPICAS DE SÃO JOÃO!!!71. 9942.8405/ 8207.3402 em Salvador, BA, Brasil
BUFFET DE COMIDAS TÍPICAS DE SÃO JOÃO!!!71. 9942.8405/ 8207.3402

As comidas tentadoras

Camarao na praia...Passear no sul da Bahia não significa apenas belas praias e gente morena. É também a terra de comidas tentadoras e inesquecíveis, como a carne do sol, herdada dos sergipanos; as moquecas de peixe, siri e camarão; o acarajé da baiana; farofa de jabá; carangueijo de várias maneiras; pitús suculentos; siris e sua carninha branca; entre outras delicias.
Experimente também os sorvetes da Danúbio Azul e da Brunelli, feitos com frutas da região, como côco, maracujá, jaca, açai, umbú, genipapo, cacau...
Nem tente resistir aos doces de genipapo, cacau, leite, jaca... Para o caso de você voltar para casa e ficar com saudades, aqui vai uma receita de Acarajé que pode ser feita em casa.

Faça Acarajé

Os ingredientes para uns 40 acarajés são os seguintes:
- 2 kg feijão fradinho quebrado
- 1/2 kg cebola ralada
- sal a gosto
- dois litros de azeite de dendê
- camarão seco
Deixe o feijão de molho por uma hora e meia, depois moa num processador ou no liquidificador. Misture a cebola e o sal. Bata bem a massa até ela ficar homogênia. Esquente o azeite até ele ferver.
Pegue a massa com uma colher grande de pau e vá jogando no azeite, como bolinhos. Ele estará bom quando ficar dourado dos dois lados. Enquanto estiver na frigideira, coloque um camarão seco em cima, enfiado na massa, meio para fora.
O acarajé pode ser comido puro, com vatapá, salada picada, pimenta a gosto. A tradição manda comer com as mãos.

Bebidas deliciosas

No sul da Bahia é inevitável se apaixonar pelos sucos de frutas da região, como o cacau (o fruto do qual é feito o chocolate - mas que não tem gosto de chocolate), jaca, côco, umbú...
As mesmas frutas dão licores e batidas deliciosas. Os sucos podem ser feitos com água ou com leite e o mais famoso é o de cacau. Entre os licores o mais requisitado pelos turistas também é o de cacau, de gosto original e encorpado, mas o de genipapo vem logo em seguida como um dos preferidos.
Uma invenção baiana bem popular é o "capeta", uma mistura energética de frutas, bebidas alcoolicas e guaraná em pó. Outra invenção local é o "coquinho".
A receita: pegue um côco seco, tire a água, encha de vodka ou cachaça, tampe e vede com cera de vela, deixe guardado em lugar fresco e na sombra por um mês. A troca entre a carne do côco e a bebida produz uma coisa inesquecivel.

comida tipica
Selecione:Al Sultan
Belo Horizonte, MGFazenda Areia que Canta
Brotas, SPMarquinhos Delícias Cearenses
Fortaleza, CEChicama
Maceió, ALMangai
Natal, RNPaçoca de Pilão
Natal, RNCarne-de-Sol do Cunha
Porto de Galinhas, PEPortinha

Uauá - Salvador, BA

Brasileira
Entre os sucessos da casa, estão a paçoca no pilão (carne-de-sol com farofa socadas no pilão, R$ 42) e a carne-de-sol acompanhada de baião-de-dois, pirão de leite, mandioca e feijão verde (R$ 38). Os pratos servem duas pessoas.
Serviço: R. Gregório de Matos, 36, 1º andar, Pelourinho. Tel.: 71/3321-3089. 3ª/dom 11h30/22h30 (no inverno, não abre aos domingos). Cc. A, D, M, V.

*Referência que representa uma média de gasto por pessoa. Bebidas e serviço não estão incluídos.




O restaurante Grande Sertão oferece comida caipira preparada em fogão a lenha. O ambiente, que tem características rústicas e inspiração no sertão nordestino, frequentemente abriga shows de música ao vivo.

No cardápio há carne-de-sol, cuscuz, sarapatel, rabada e outras receitas típicas, que podem ser degustadas à la carte ou em sistema de bufê. Aos sábados, domingos e feriados, a casa oferece também bufê de café da manhã.

Outro destaque da casa são as cachaças, vendidas no bar que funciona no restaurante. São mais de 200 opções das branquinhas, preparadas artesanalmente.
Pratos servidos no Festival de Caça do restaurante Amado, em SalvadorQuem curte carnes de caça, normalmente está acostumado com pratos (de certa forma) mais rústicos. Porém, o restaurante Amado, em Salvador (Bahia), uniu essas iguarias com o requinte da culinária contemporânea.

Dessa maneira, nasceram pratos como a paca assada com favas e feijões e o carré de capivara com salada ao molho de jabuticabas, que levam a assinatura do chef Edinho Engel. Carnes de animais como queixada e javali também integram o cardápio criado pelo restaurateur para o 1º Festival de Caças, realizado de hoje até 18 de abril. O evento integra as comemorações dos quatro anos de existência do Amado.

O gordinho que resolver dar uma passadinha por lá pode ficar tranquilo, pois o cardápio do festival tem apenas carnes de animais com consumo autorizado pelo Ibama.

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Serviço:

O Restaurante Amado localiza-se na Avenida Lafayete Coutinho, Comércio – Salvador – BA.

Funciona de segunda a sábado, das 12h às 0h, e no domingo das 12h às 17h. Telefone: (71) 3322-3520

Restaurante Encontro dos Artistas

Em Salvador Bahia existe vários restaurantes, mais vocês não podem deixar de visitar alguns famosos! Localizado no Pelourinho na rua das laranjeiras no centro historico de Salvador Bahia. La se come muito bem os melhores pratos da culinária Bahiana. Meu prato predileto: Camarão a moda da casa feito com azeite de oliva, cebolas, batatas, derrete na boca, serve duas pessoas e o valor de 42,00 reais. Outra opcao e o peixe com molho de camarao esse e muito bom.

Moqueca

Prato feito com azeite de palma de dendê, originado da Africa nossos descendentes que aqui fizeram da Bahia a terra dos sabores apreciados por todos os brasileiros e turistas extrangeiros.

Restaurante Mama Bahia

No pelourinho, também tem um restaurante para quem gosta de carne, uma boa picanha argentina, Picanha BOM BOM esse é o prato que eu gosto! lá a primeira caipirinha é de graça muito bom para quem esta comerçando as férias e precisa relachar e se sentir em casa, Ou seja de na minha casa Bahia, porque eu nunca passei minhas férias em casa.

Endereço: Fica ao lado da primeira universidade de Medicina do Brasil no pelourinho

Restaurante Recanto da Lua Cheia

Se for fazer o passeio da igreja do Bomfim não se esqueça de ir no restaurante Recanto da Lua Cheia que fica localizado na rua da pedra furada, esse restaurante tem pratos baratos e deliciosos, com pouco dinheiro se come bem!!! sem falar da vista maravilhosa do por do sol da Bahia de todos os santos.

Endereço: Ladeira da Pedra Furada n 02 Monte Serrat Salvador Bahia

Restarante Italiano Praça Italiana

Localizado no Porto da Barra esse restaurante tem uma das pizzas mais famosas de Salvador, Também com preços e qualidade, lá se pode comer uma verdadeira pizza italiana tradicional,sem falar das massas que tem um preparo especial.

Endereço Avenida sete de Setembro numero 3671 Porto da Barra. Telefone: 3267-4157

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Restaurante Galicia Espanhol

Em Salvador, Também localizado no Porto da Barra você pode encontrar uma deliciosa comida espanhola, o restaurante Galicia de um espanhol tem umas famosas tortilhas espanholas que são bem baratas, sem falar do frango com batatas fritas e salada.

Bares Em Salvador Bahia

Bahia Café

Ambiente bom aconchegante, boa musica e se come bem, por exemplo um gostoso Filé de peixe ao molho mostarda custa R$ 27,00 para 1 pessoa
Seu endereço é Rua Mirante dos Aflitos, s/n - Aflitos
Salvador Telefone: (71) 3329-0944

Bar e Restaurante Ocio do Oficio

Esse é um bar que você pode encontrar muita gente bonita fazer amigos ou levar amigos para uma boa cerveja e bate papo, a comida e tira gostos também são muito bons.

O endereço é Rua Belo Horizonte, Jardim Brasil - Barra

Bar e Restaurante Bohemia Pilsen Bar

Bar cheio de alegria gente bonita, musica ao vivo, muita diversão, comida e aperitivos bons, e de boa qualidade

O endereço Rua Belo Horizonte, nº 177 - Jardim Brasil - Barra Salvador
Telefone: (71) 3332-5774

Restaurantes e Bares em Salvador Bahia

Sorriso da Dadá Restaurante - Pelourinho - Salvador - BA



Se a foto não for suficiente é só dizer que eu comento...
...posteriormente!!!!






Venham conhecer o novo Restaurante de comida portuguesa e doçaria conventual GULA SANTA no Salvador Shopping, Bahia

ZITA, estaS FOTOS SÃO PARA TI
PARA CONHECERES
bEIJOS
COME-SE muito bem mesmo. Eu já la estive

Tem pasteis de Belem e outras iguarias
Pratos de Bacalhau etc
É optimo

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Restaurantes e Bares

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Restaurante Cais da Ribeira

Especializado em cozinha portuguesa, o restaurante está aberto para café da manhã, almoço e jantar, com menu exclusivo sob o comando do Chef Alexandre Vicki.

  • Café da manhã | servido das 06h30 às 10h30 (segunda a sexta) e das 06h00 às 11h00 (sábado, domingo e feriado);
  • Almoço | servido das 12h00 às 15h00 (segunda a sexta) e das 12h30 às 16h00 (sábado,domingo e feriado);
  • Jantar | servido das 19h00 às 23h30.
Lounge A Catarineta

Localizado no 23º andar com vista panoramica
  • Café da manhã do Programa Executivo | servido das 06:30h às 10h00.(segunda a sexta) e das 06:00h às 11h00 (sábado, domingo e feriados)
  • Almoço | servido das 12h00 às 15h00.
  • Jantar | servido das 19h00 às 23h00.

O cardápio do jantar é composto por especialidades da gastronomia portuguesa e baiana.

Bar Oceânico

Localizado na piscina dispõe de sucos, sanduíches e cocktails das 10h00 às 19h00.

Lobby Bar A Brasileira
Localizado no Lobby do Hotel, é o local ideal para o seu happy hour diário, aberto das 10h00 às 00h00, com exclusivo menu de charutos